A FTX é tipo o BES, mas menos má
A FTX, a segunda maior empresa de criptomoedas do mundo, quebrou, com todos os ingredientes habituais de um mau negócio: adesão à agenda política do WEF; artistas a aplaudir; jornalistas a assinar por baixo; gastos absurdos; culto de personalidade; péssima gestão; e, claro, muita fraude, tudo pago com o dinheiro roubado aos clientes. A FTX…