Dois temas continuam a marcar os mercados financeiros: (i) a política monetária do banco central norte-americano; (ii) a subida inexorável da inflação, apesar de todas as “juras” das autoridades e banqueiros centrais de que se trata de um fenómeno temporário. Nos EUA, a inflação terminou 2021 em 7%; na Zona Euro acima dos 5% – variação homóloga em Dezembro de 2021. Mas os sinais de alarme não se ficam por aqui: o índice de preços do produtor na Alemanha, a maior economia da zona Euro, subiu 24% em termos homólogos em Dezembro de 2021, a maior subida desde que se iniciou a sua publicação desde 1949! A possibilidade dos bancos centrais subirem expressivamente os juros, por forma a combater a inflação, está a deixar os mercados nervosos: recentemente, as obrigações do tesouro norte-americano de longo prazo registaram um novo máximo de um ano, subindo cerca de 0,6% desde meados de 2021, estando agora nos 1,83% (ver a seguinte figura). |

A subida dos juros está a provocar quedas assinaláveis nos principais índices norte-americanos, em particular o índices tecnológico, como o Nasdaq-100, e o índice de empresas de menor dimensão, como o Russell-2000. Tal como dissemos na semana anterior, qual é o banco central que terá a coragem de combater a inflação através de uma subida agressiva de juros? Alguém acredita nesta narrativa? A título de exemplo, uma subida de 0,6% dos juros representa uma conta de 1,6 mil milhões € para o estado português (a dívida pública situa-se em torno de 270 mil milhões €). |

Estes “temores” têm-se reflectido no mercado de criptomoedas. Apesar de tudo continua a registar subidas, como é o caso da criptomoeda Cardano, com uma subida de 7%, e o Tron, com uma subida de 4,5%. Pela negativa, temos a Polygon, com uma queda de 10%. |

As perspectivas a curto prazo são positivas: por um lado, será impossível aos bancos centrais deixarem de imprimir para manter os juros reduzidos, caso contrário, as finanças da maioria dos estados ocidentais afundam-se, por outro, a Bitcoin, a principal criptomoeda, continua a cotar acima de um suporte importante: os 37 mil €, como podemos ver na seguinte figura. |

Ao contrário daqueles que observam e confiam nas estatísticas oficiais, a Criptoloja apenas dá importância ao mercado: este sempre nos indica se existe ou não inflação; nada como o mercado de matérias-primas para nos elucidar: desde o início do ano, o Petróleo sobe aproximadamente 16%, de 66€ para 77€ por barril. O que está claro é que o dinheiro no banco está a ser severamente “confiscado” com a política de juros 0%. Qualquer depósito no banco está a perder 15% a 20%, como mínimo, no presente contexto inflacionário. |

Poucas pessoas conhecem os projectos DeFi (Finanças Descentralizadas), nomeadamente o potencial proporcionado pelas remunerações das StableCoins. Desta forma, sem correr riscos de mercado (subidas e descidas assinaláveis, como é o caso da Bitcoin), o cliente pode obter retornos estáveis, muito acima da taxa de inflação. Neste sentido, a Criptoloja criou o serviço SELECT, em que o cliente terá direito a um gestor dedicado, que lhe propõe soluções de investimento com um retorno estável (em torno de 20%). |
Poucas pessoas conhecem os projectos DeFi (Finanças Descentralizadas), nomeadamente o potencial proporcionado pelas remunerações das StableCoins. Desta forma, sem correr riscos de mercado (subidas e descidas assinaláveis, como é o caso da Bitcoin), o cliente pode obter retornos estáveis, muito acima da taxa de inflação. Neste sentido, a Criptoloja criou o serviço SELECT, em que o cliente terá direito a um gestor dedicado, que lhe propõe soluções de investimento com um retorno estável (em torno de 20%). |
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